Only in America?

A julgar por esta notícia do Público, acho que gostava de trabalhar no gabinete do governador da Califórnia. Mesmo muito.

Temos ministros (e ministras também!)

Eu e a minha má língua... afinal já temos elenco governativo!
Como os prognósticos só se fazem no fim, por agora só sublinho a pontaria na escolha de Dulce Pássaro para o Ministério do Ambiente e do Ordenamento do Território. Nunca ouvi falar na senhora, mas acho que o nome deve trazer bons auspícios.

Já se apresentavam os membros do novo governo para animar a coisa

Encontrei uma notícia verdadeiramente preocupante: espancamento de ‘bruxas’ em vilarejo choca a Índia.
É verdadeiramente assustador que semelhantes coisas aconteçam nos dias de hoje e, atentando ao teor das notícias em Portugal nos dias que correm, mal posso esperar para saber o que Maitê Proença e José Saramago pensam sobre a matéria.

Já ninguém distingue o que são provocações de conversas sérias?
Será que os jornalistas não conseguem mesmo encontrar notícias mais pertinentes?

Saber meter a carroça à frente dos bois

Sou fan dos Noruegueses, do seu Índice de Desenvolvimento Humano, do seu bacalhau e do seu petróleo; mas não sabia que era também fan dos seus poderes precognitivos. Isto de saber de antemão, que os feitos do Presidente Norte-Americano serão dignos de um Nobel da Paz é profético. Roi-te de inveja prof. Karamba...

PS. Também sou fan do Barack Obama.

Anda-se a meter muita água nas embarcações de todos nós

A moda é uma coisa interessante. Hoje em dia já nada se inventa, revisita-se o passado, reinventam-se as tendências...
A gerência não precisa de se preocupar, não vou virar este blog na direcção da futilidade feminina (está bem entregue à futilidade masculina da bola e da política), estava só a pensar em como Portugal revisita a sua vocação marítima.
Outrora mandávamos corajosos mancebos em cascas de noz dar novos mundos ao mundo... hoje os estaleiros andam às turras com governos (ainda que regionais) por causa de navios que preenchem (ou não) requisitos de navegabilidade, mas que custam muito dinheiro, e os submarinos também andam a ver quantas pessoas conseguem afogar, mesmo antes de sairem de doca seca.