Saltilho 3, este mês, na RTP!

. quarta-feira, junho 16, 2010
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Depois de reivindicações salariais nas Américas, de put@s e galinhas pretas na Ásia, a selecção de todos nós e de mais 3 ou 4 brasileiros está de volta, agora em África, para mais uma comédia de fim de tarde. Jogadores fora do Mundial lesionados por 4 dias. Conflitos com os posicionamentos em campo. Racionamentos no ketchup. Tudo isto e o mais que está para vir.

A não perder! Saltilho 3 - O regresso da máquina de calcular.

Este mês... na RTP!

Rock in Medina

. terça-feira, junho 01, 2010
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Ainda estou para perceber o que fez a família Medina para ter direito a organizar um festival no centro de Lisboa, com todas as mordomias e centenas de patrocínios mais ou menos institucionais.

Claro que gosto de festivais e eu próprio considerei a hipótese de lá ir este ano, e há dois anos, e há outros tantos atrás. Mas acabo sempre por desistir ao pensar dar 58 (?) euros por um dia no maior festival do mundo em que gosto de um grupo/artista e depois tenho de gramar uma série de outros para encher chouriços.

Eu gosto do Elton John mas pagar quase 60 biscas para vê-lo? Ou shakira? Ainda se fosse tê-la bem ao perto... E Xutos? Esses posso ouvi-los praticamente à borla este mês em Santarém.

Mais. Uma olhadela rápida pelo cartaz do Super Bock Super Rock e vemos logo o nome de Prince. Goste-se ou não, é um astro maior. E só se pode chamar "maior festival do mundo" se esse apresentar grandes cabeças de cartaz, salvo se a palavra "maior" se referir à área ocupada. Se for o caso, esqueçam isto e passem à frente.

E comparar um cabeça de cartaz como Hannah Montana a outros Rock in Rio com Queen, AC/DC, Scorpions, Iron Maiden, Whitesnake, Rod Stewart, Ney Matogrosso, Ozzy Osbourne, Prince, Billy Idol, George Michael ou Guns N' Roses, quanto todos estes estavam em alta e eram dos artistas mais requisitados, devia dar cadeia, ou pelo menos a constituição de uma comissão parlamentar.

Então como é que um cartaz de 2ª linha merece tanta atenção? Eu é que não sei! Mas já me habitei a que tudo o que é de 2ª, 3ª, 4ª e por aí fora, neste país, seja elevado ao expoente (basta ouvir outro Medina, o Carreira, ou mesmo já agora, quaisquer outros membros da família Carreira). Mas a verdade é que os Medina, com o pretexto do ambiente, da sustentação e mais meia dúzia de tretas, lá se vai orientando.