Andaram anos a aperfeiçoar a arte de saber fazer amigos e agora estranham

Parece que os trabalhadores da EMEL vão pedir acompanhamento policial para os funcionários dos turnos nocturnos.
Ora vamos lá a ver, realmente, é um trabalho que potencia situações menos agradáveis, mas teremos polícias suficientes para servirem de guarda-costas dos senhores de verde?
E de maneira a que sobrem polícias suficientes para guardarem a restante população dos senhores de verde?
E de todos os outros meliantes que por aí andam?
Enfim... não quero contrariar os funcionários da EMEL, mas esta não me parece uma grande ideia e, muito menos, com aplicabilidade prática.

Outra dúvida, para quando uma assembleia geral de funcionários da EMEL que proponha uma mudança na farda de serviço?
Acho que parte do problema é capaz de ser a conotação clubística do verde. Bem que podiam ter fardas verdes, vermelhas e azulinhas, em proporção com o número de sócios de cada um destes clubes, sendo que o azulinho do Belenses (esse clube que agrada a gregos e a troianos só porque é um clube simpático) seria reservado para os turnos nocturnos. Aí sim, estaria garantida uma melhoria no serviço e uma melhor relação com os utentes das ruas de Lisboa.
Pelo menos o tempo que demorava a dar uma gargalhada depois desta explicação eles tinham de avanço para fugirem dos automobilistas.